segunda-feira, 11 de maio de 2009

Desafio:A(s) democracia(s) representativa(s) e as suas fragilidades

Como é sobre um domínio muito vasto, mas, na minha modesta opinião, que necessita de análise urgente, desafio os Lírios, e outras flores que alegram este jardim a dar a sua contribuição relativamente ao tema: A(s) democracia(s) representativa(s) e as suas fragilidades.

Que tal, aceitam?

6 comentários:

TVstar disse...

Na minha opinião este é,de facto, um tema que precisa discussão. Dados os acontecimentos que nos rodeiam é caso para dizer: Se a Democracia é ISTO...então eu não gosto!!
O problema não reside na DEMOCRACIA em si, mas em QUEM se aproveita dela!!
Os Partidos políticos ,por exemplo,será que não estão obsoletos? Toda essa máquina poderosa que os envolve!!!Eles(os partidos) não servem as pessoas que votaram neles, servem sim os que pertencem à sua organização!!
A pergunta que se põe é o que podemos nós cidadãos comuns fazer para mudar isto?

Anabela Magalhães disse...

Democracia não pode ser sinónimo de bandalheira... sob pena das pessoas se virarem para outras "tábuas de salvação".
Quanto à pergunta da TVstar, a minha resposta é que os partidos políticos estão completamente obsoletos e tornaram-se parte do problema e não da solução.
E por falar em solução... talvez encontrar um outro sistema que não passe unicamente pelos partidos políticos que mais parecem um antro de malfeitores a tratar das suas vidinhas videirinhas.

bugsnaEDucação disse...

Antes do mais, estou como o outro: a Democracia não é perfeita mas ainda é o melhor dos sistemas. E longe de mim pensar em viver noutro!
De facto, os partidos, sobretudo os dois maiores partidos portugueses, têm prestado um mau serviço à democracia, pelos maus exemplo de incompetência, falta de verdade, clientelismo, corrupção, etc., contribuindo assim para afastar os cidadãos da política.
Eles sim, estão a precisar de uma reforma profunda. Enquanto não acontece, temos o voto para expressar o nosso descontentamento.
Há, no horizonte, momentos cruciais que não podemos perder, pois a abstenção é, a meu ver, uma das maiores fragilidades do regime.
Prometo reflexão mais demorada sobre a questão desafiadora de V. Reverência. Por agora fica só o comentário.

Adélia Rocha disse...

Colegas, mas vocês ainda têm cabeça para reflectir sobre estes temas? Jesus, eu quero o meu Sargenor Forte!

Reverendo Bonifácio disse...

Olá meus caros Lírios,
sim, concordo com a TVstar, que podemos nós cidadãos comuns fazer para controlar o clientalismo dos partidos, ou como diz o nosso escorpião azul, evitar que só pensem na "vidinha"? Também digo que só quero viver em democracia como a nossa Bugs mas penso que a ignirância é pior que a abstenção. De qualquer forma aguardo pelo cumprimento da promessa.
Quanto ao nosso Lírio negro, tome lá o sargenor que os seus neurónios são demasiado valiosos para se absterem!
Agradecido!

Reverendo Bonifácio disse...

digo, ignorância.