domingo, 29 de maio de 2011

PIG - POVO IDIOTA E GRUNHO

Digam lá o que disserem dela - da Manuela Moura Guedes - esta é que é a verdade!!

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Ainda não ouvi os candidatos falar disto...


Os nossos filhos e netos pagarão renda para andar na escola. 
Os professores e funcionários pagarão renda para trabalhar.

O endividamento da Parque Escolar é mais uma parcela do endividamento de todos nós!
Para além da ruína, como se já fosse pouco!, histórias mal contadas de processos de concessão de empreitadas pouco (ou nada) claros, consumos energéticos a aumentar de entre 3 a 10 vezes,  ausência de aposta na energia renovável...

CRIMINOSOS!


VEJA E OIÇA, sem pré-conceitos.


terça-feira, 10 de maio de 2011

Nem sei que diga...

Infelizmente, a participação de Santana Castilho na elaboração do Programa do PSD não me dá garantias de que o fraseado oco venha a corresponder a mediadas acertadas. Bem pelo contrário, o que o programa deixa bem claro não constitui boas notícias.
Porque me doem muitas coisas, entre elas as palavras, passo a citar a Decepção da Anabela, que subscrevo do princípio ao fim, por ser lúcida e clara como eu não sou capaz de ser agora.

DECEPÇÃO

Confesso que estava com medianas expectativas face ao programa do psd. Não pelas ideias que de lá sempre vieram nestas matérias da Educação, nomeadamente em matéria de gestão e de aprofundamento das relações perigosas entre escolas e autarquias, mas devido ao que a outros níveis foi sendo libertado, nomeadamente em termos de redução das gorduras nojentas do Estado e também devido à conjuntura tão especial que se vive por estes dias e que culminará no dia 5 de Junho. Este era o tempo das rupturas e pareceu-me que talvez, talvez! fosse possível fazer bem diferente, fazer bem melhor, romper, inovar.
Relativamente ao sector da Educação o programa do psd é um autêntico flop e as minhas expectativas esfumaram-se rapidamente à medida que o lia e que lia as opiniões que iam sendo produzidas pelo Guinote, com quem, nesta matéria, basicamente concordo.
O programa está aqui. Remeto os meus leitores para lá, até porque tem aspectos muito interessantes, francamente interessantes em outras matérias que não na Educação, para que possam fazer uma análise mais minuciosa. Se não estiverem para aí virados e não tiverem pachorra, em alternativa podem acompanhar as análises do Guinote que o está a dissecar, do Octávio Gonçalves que está mais do que decepcionado, do Ramiro Marques que está ainda a agarrar-se a pontos interessantes do programa como a formação de professores, importante, é certo, mas absolutamente laterais face a pontos tão gravosos como o aprofundamento deste modelo de gestão, com o qual eu não concordo, porque cresci profissionalmente no modelo democrático anterior que funcionava bem e que vi ser desmantelado com a imposição deste, mais dado à conflitualidade, que eu abomino, mais dado ao autoritarismo, que eu ainda abomino mais. Com que então vamos ter Super-Directores, até externos à Escola, com carreiras próprias?! Ah! Ah! Grandes novidades por aqui vão que não deixam de ser mais do mesmo, apenas cavado mais fundo, a minhoca escondida mais fundo.
E depois há aquela coisa da maior promiscuidade entre poder autárquico e escola que me deixa de pele arrepiada, arrepiada até ao tutano, face aos caciquismos locais... ai meus deuses, para onde caminhamos nós?
Confesso-me cansada. Ainda por cima depois de ter tratado este assunto em post que foi ao ar.
Chega. Já dei para este peditório.

domingo, 8 de maio de 2011

Santana Castilho: confirmo a minha participação no programa eleitoral do PSD

08 Maio, 2011 Posted by prof ramiro marques

A propósito da publicação do livro O Ensino Passado a Limpo (Porto Editora), prefaciado por Pedro Passos Coelho, o ProfBlog quis ouvir Santana Castilho sobre as medidas para melhorar a qualidade do serviço educativo.

ProfBlog - A assinatura do prefácio ao livro por Pedro Passos Coelho pode ser interpretada como um apoio do líder do PSD às propostas nele incluídas?

Santana Castilho - Pode. Mas é melhor ler o prefácio.

ProfBlog - Pode indicar quais são as cinco medidas prioritárias que propõe no livro?


Santana Castilho - (1) Assumir a definitiva e total autonomia das escolas. O paradigma tradicional de gestão do sistema está esgotado. O poder tem que confiar nos professores e entregar-lhes a responsabilidade efectiva de gestão das suas escolas. Como corolário óbvio, serão extintas as direcções regionais de educação e proceder-se-á à adequação consequente da estrutura orgânica do Ministério da Educação. As valências centrais limitar-se-ão à definição das políticas de natureza nacional, à supervisão, ao controlo da qualidade e aos instrumentos de avaliação e relativização dos resultados. Deste enunciado genérico emana a imperiosa necessidade de despolitizar todos os serviços técnicos. Há que ganhar uma estabilidade de funções, que persista para lá das mudanças dos políticos, protegendo a administração superior da volatilidade política.


(2) Reformar a legislação vigente depois de a reduzir ao essencial e republicá-la livre do carácter prolixo e indecifrável que a caracteriza. Em Portugal legisla-se muito e mal. Mas o expoente máximo do dilúvio legislativo reside nos normativos que regulam a administração da Educação. Não se trata de prosseguir na mesma via. Trata-se de extrair o necessário do que se encontra publicado e de o ordenar em códigos temáticos que possam ser usados e facilmente entendidos por todos. E trata-se, depois, de mudar a cultura organizacional, pondo cobro à demência legislativa e tornando a estabilidade norma.

(3) Conceber um modelo de avaliação do desempenho docente que obedeça aos seguintes princípios: o quadro legal que venha a ser definido tratará autonomamente a avaliação do desempenho e a classificação do desempenho; o modelo de avaliação e classificação do desempenho será desenvolvido com a colaboração estreita dos actores a quem se destina, substituindo a lógica da imposição pela lógica da aceitação; o modelo de avaliação e classificação do desempenho das escolas e dos professores será sujeito a um sério escrutínio técnico, de natureza pedagógica e científica, por parte das associações representativas da comunidade educativa, de modo a garantir-lhe credibilidade e exequibilidade; o modelo de avaliação e de classificação do desempenho não será universal, isto é, não será o mesmo para contextos científicos e pedagógicos diferentes; a avaliação do desempenho privilegiará o desempenho da Escola, enquanto somatório do desempenho dos seus actores; a avaliação do desempenho dos docentes far-se-á tendo como referencial obrigatório o quadro de desenvolvimento da escola a que o docente pertence e não uma multiplicidade de percursos e objectivos individuais dos docentes que a integram; a avaliação do desempenho visará a gestão do desempenho, isto é, terá como resultado prioritário a determinação dos obstáculos ao sucesso do ensino e a sua remoção, numa lógica formativa; a classificação do desempenho referir-se-á a ciclos temporais bem mais dilatados que o anual, manifestamente insuficiente para gerar alterações observáveis relevantes e de forma a não supor cargas incomportáveis de procedimentos administrativos, sendo que, no que toca a consequências na progressão na carreira dos docentes, tais ciclos temporais serão os da duração de cada escalão profissional; a classificação do desempenho revestirá uma lógica externa preponderante, removendo definitivamente da cultura organizacional das escolas os malefícios da classificação inter-pares; a avaliação e a classificação do desempenho serão consequentes, num quadro de correspondência bem definida entre autonomia e responsabilidade; a avaliação e a classificação do desempenho passarão a constituir referenciais dominantes da acção de supervisão formativa da Inspecção-Geral da Educação e instrumentos axiais de uma política de garantia da qualidade do ensino.

(4) Alterar o modelo de gestão das escolas, compatibilizando-o com o novo paradigma de autonomia, devolvendo-lhe a democraticidade perdida, adequando a natureza dos órgãos às realidades sociais existentes e abandonando a lógica concentradora do poder num só órgão.

(5) Auditar do ponto de vista financeiro, pedagógico e científico o programa Novas Oportunidades. Reapreciar e reformar os programas EFA E CEF.

ProfBlog - Confirma a sua participação na elaboração do programa eleitoral do PSD para a Educação?

Santana Castilho - Confirmo

ProfBlog - O seu livro coloca a nu a fragilidade das políticas educativas dos últimos seis anos. Pode indicar quais foram as três medidas mais gravosas?

Santana Castilho - A imposição do modelo de avaliação do desempenho, a alteração do regime de gestão das escolas e toda a política de rede escolar, conducente à criação dos mega agrupamentos.

ProfBlog - Quais as três primeiras medidas educativas que o próximo governo deve tomar?

Santana Castilho - As 3 primeiras das 5 anteriormente citadas.

Para saber mais
Excerto do Prefácio de Pedro Passos Coelho

Nota: Gostei muiiiito de ler isto. Muito bem!!

Geração à Rasca - A Nossa Culpa

Um dia, isto tinha de acontecer.Existe uma geração à rasca?Existe mais do que uma! Certamente!

Está à rasca a geração dos pais que educaram os seus meninos numa abastança caprichosa, protegendo-os de dificuldades e escondendo-lhes as agruras da vida.
Está à rasca a geração dos filhos que nunca foram ensinados a lidarcom frustrações.

A ironia de tudo isto é que os jovens que agora se dizem (e também estão) à rasca são os que mais tiveram tudo. Nunca nenhuma geração foi, como esta, tão privilegiada na sua infância e na sua adolescência. E nunca a sociedade exigiu tão pouco aos seus jovens como lhes tem sido exigido nos últimos anos.
Deslumbradas com a melhoria significativa das condições de vida, aminha geração e as seguintes (actualmente entre os 30 e os 50 anos)vingaram-se das dificuldades em que foram criadas, no antes ou no pós1974, e quiseram dar aos seus filhos o melhor. Ansiosos por sublimar as suas próprias frustrações, os pais investiramnos seus descendentes: proporcionaram-lhes os estudos que fazem delesa geração mais qualificada de sempre (já lá vamos...), mas também lhes deram uma vida desafogada, mimos e mordomias, entradas nos locais de diversão, cartas de condução e 1º automóvel, depósitos de combustível cheios, dinheiro no bolso para que nada lhes faltasse.
Mesmo quando as expectativas de primeiro emprego saíram goradas, a família continuou presente, a garantir aos filhos cama, mesa e roupa lavada. Durante anos, acreditaram estes pais e estas mães estar a fazer o melhor; o dinheiro ia chegando para comprar (quase) tudo, quantas vezes em substituição de princípios e de uma educação para a qual não havia tempo, já que ele era todo para o trabalho, garante do ordenado com que se compra (quase) tudo. E éramos (quase) todos felizes.
Depois, veio a crise, o aumento do custo de vida, o desemprego, ... A vaquinha emagreceu, feneceu, secou. Foi então que os pais ficaram à rasca. Os pais à rasca não vão a um concerto, mas os seus rebentos enchem Pavilhões Atlânticos e festivais de música e bares e discotecas onde não se entra à borla nem se consome fiado. Os pais à rasca deixaram de ir ao restaurante, para poderem continuar a pagar restaurante aos filhos, num país onde uma festa de aniversário de adolescente que se preza é no restaurante e vedada a pais. São pais que contam os cêntimos para pagar à rasca as contas da água e da luz e do resto, e que abdicam dos seus pequenos prazeres para que os filhos não prescindam da internet de banda larga a alta velocidade, nem dos qualquercoisaphones ou pads, sempre de última geração. São estes pais mesmo à rasca, que já não aguentam, que começam a ter de dizer "não". É um "não" que nunca ensinaram os filhos a ouvir, e que por isso eles não suportam, nem compreendem, porque eles têm direitos, porque eles têm necessidades, porque eles têm expectativas, porque lhes disseram que eles são muito bons e eles querem, e querem, querem o que já ninguém lhes pode dar!
A sociedade colhe assim hoje os frutos do que semeou durante pelo menos duas décadas. Eis agora uma geração de pais impotentes e frustrados. Eis agora uma geração jovem altamente qualificada, que andou muito por escolas e universidades mas que estudou pouco e que aprendeu e sabe na proporção do que estudou. Uma geração que colecciona diplomas com que o país lhes alimenta o ego insuflado, mas que são uma ilusão, pois correspondem a pouco conhecimento teórico e a duvidosa capacidade operacional. Eis uma geração que vai a toda a parte, mas que não sabe estar em sítio nenhum. Uma geração que tem acesso a informação sem que isso signifique que é informada; uma geração dotada de trôpegas competências de leitura e interpretação da realidade em que se insere. Eis uma geração habituada a comunicar por abreviaturas e frustrada por não poder abreviar do mesmo modo o caminho para o sucesso. Uma geração que deseja saltar as etapas da ascensão social à mesma velocidade que queimou etapas de crescimento. Uma geração que distingue mal a diferença entre emprego e trabalho, ambicionando mais aquele do que este, num tempo em que nem um nem outro abundam. Eis uma geração que, de repente, se apercebeu que não manda no mundo como mandou nos pais e que agora quer ditar regras à sociedade como as foi ditando à escola, alarvemente e sem maneiras. Eis uma geração tão habituada ao muito e ao supérfluo que o pouco não lhe chega e o acessório se lhe tornou indispensável. Eis uma geração consumista, insaciável e completamente desorientada. Eis uma geração preparadinha para ser arrastada, para servir demontada a quem é exímio na arte de cavalgar demagogicamente sobre o desespero alheio.
Há talento e cultura e capacidade e competência e solidariedade e inteligência nesta geração?Claro que há. Conheço uns bons e valentes punhados de exemplos! Os jovens que detêm estas capacidades-características não encaixam no retrato colectivo, pouco se identificam com os seus contemporâneos, e nem são esses que se queixam assim (embora estejam à rasca, como todos nós). Chego a ter a impressão de que, se alguns jovens mais inflamados pudessem, atirariam ao tapete os seus contemporâneos que trabalham bem, os que são empreendedores, os que conseguem bons resultados académicos, porque, que inveja!, que chatice!, são betinhos, cromos que só estorvam os outros (como se viu no último Prós e Contras) e, oh, injustiça!, já estão a ser capazes de abarbatar bons ordenados e a subir na vida.
E nós, os mais velhos, estaremos em vias de ser caçados à entrada dos nossos locais de trabalho, para deixarmos livres os invejados lugares a que alguns acham ter direito e que pelos vistos - e a acreditar no que ultimamente ouvimos de algumas almas - ocupamos injusta, imerecida e indevidamente?!!!Novos e velhos, todos estamos à rasca.
Apesar do tom desta minha prosa, o que eu tenho mesmo é pena destes jovens. Tudo o que atrás escrevi serve apenas para demonstrar a minha firme convicção de que a culpa não é deles. A culpa de tudo isto é nossa, que não soubemos formar nem educar, nem fazer melhor, mas é uma culpa que morre solteira, porque é de todos, e a sociedade não consegue, não quer, não pode assumi-la.
Curiosamente, não é desta culpa maior que os jovens agora nos acusam. Haverá mais triste prova do nosso falhanço? Pode ser que tudo isto não passe de alarmismo, de um exagero meu, de uma generalização injusta.Pode ser que nada/ninguém seja assim.

MIA COUTO

Reencaminhado pela nossa colega Ana Emilia, o meu bem-haja. (Não sei de onde foi retirado)

Pode não ser solução mas ajudará sem dúvida

Deixe de seguir dissertações de economistas ao serviço de interesses, que não os nossos! Não se deixe mais manipular pelo marketing! Faça aquilo que os políticos, por razões óbvias, não lhe podem recomendar sequer, mas que individualmente você pode fazer: torne-se PROTECCIONISTA da nossa economia!


Para isso:
1. Experimente comprar preferencialmente produtos fabricados em Portugal. Experimente começar pelas idas ao supermercado (carnes, peixe, legumes, bebidas, conservas, preferencialmente, nacionais). Experimente trocar, temporariamente, a McDonalds, ou outra qualquer cadeia de fast food, pela tradicional tasca portuguesa. Experimente trocar a Coca Cola à refeição, por uma água, um refrigerante, ou uma cerveja sem álcool, fabricada em Portugal.
2. Adie por 6 meses a 1 ano todas as compras de produtos estrangeiros, que tenha planeado fazer, tais como automóveis, TV e outros electrodomésticos, produtos de luxo, telemóveis, roupa e calçado de marcas importadas, férias fora do país, etc., etc..
(...) Portugal afundou, somos enxovalhados diariamente por considerações e comentários mais ou menos jocosos vindos de várias paragens, mas em particular dos países mais ricos. Confundem o povo português com a classe política incompetente e em muitos casos até corrupta que nos tem dirigido e se tem governado a si própria.Olham-nos como um fardo pesado incapaz de recuperar e de traçar um rumo de desenvolvimento. Agora, mais do que lamentar a situação de falência a que Portugal chegou, e mais do que procurarmos fuzilar o responsável, cabe-nos dar a resposta ao mundo mostrando de que fibra somos feitos para podermos recuperar a nossa auto-estima e o nosso orgulho. (...)
O desafio é durante seis meses a um ano evitar comprar produtos fabricados fora de Portugal. Fazer o esforço, em cada acto de compra, de verificar as etiquetas de origem e rejeitar comprar o que não tenha sido produzido em Portugal, sempre que existir alternativa. Desta forma estaremos a substituir as importações que nos estão a arrastar para o fundo e apresentaremos resultados surpreendentes ao nível de indicadores de crescimento económico e consequentemente de redução de desemprego.
Há quem afirme que bastaria que, cada português, substituísse em somente 100 € mensais as compras de produtos importados, por produtos fabricados no país, para que o nosso problema de falta de crescimento económico ficasse resolvido. Representaria para a nossa indústria, só por si, um acréscimo superior a 12.000.000.000 de euros por ano, ou seja uma verba equivalente à da construção de um novo aeroporto de Lisboa e respectivas acessibilidades, a cada 3 meses!!! Este comportamento deve ser assumido como um acto de cidadania, como um acto de mobilização colectiva, por nós, e, como resposta aos povos do mundo que nos acham uns coitadinhos incapazes.
Os nossos vizinhos Espanhóis há muitos anos que fazem isso. (...)

Será um primeiro passo na direcção certa!Viva Portugal.


Reencaminhado pelo nosso caro Ferreira de Almeida, obrigado.
Nota: Não sei se os números estão correctos mas se não estão não deverão estar longe.

sábado, 7 de maio de 2011


Nota: Tomem lá Finlandeses!! Aprendam a ser solidários!! Nós sabemos que os nossos governantes não têm sido sérios nem competentes...mas agora precisamos de ajuda...pronto!!

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Homens da Luta dão a primeira entrevista na Alemanha - Artes - DN

Espectáculo!! São os maiores... até estou a começar a gostar desta gente!! Quem diria?!