Um certo candidato autárquico, de um certo partido, fez as seguintes declarações durante a inauguração da sua sede de campanha:
“a Covilhã não pode continuar manietada pelo poder absoluto, autocrata e asfixiante do..., que há ... anos, vem matando paulatinamente a vida cívica da Covilhã. A teia de interesses, de influências e de arranjos ao longo destes... anos ofusca a outrora pujante cidadania covilhanense".
Olha quem fala!
É caso para dizer: há quem veja o argueiro no olho alheio e não veja a trave no seu olho.
1 comentário:
Parece-me um número cómico de um candidato pêesse...
Acertei?
É que também pode ser do pêessedê... ou de outra coisa qualquer!
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