24.09.2009 - 08h03 Graça Barbosa Ribeiro
Representantes de associações de pais e de professores criticaram ontem o Governo por, independentemente de quem vencer as eleições, já ter “colocado em causa” aquele que seria “o ‘ano um’ na exploração pedagógica do Magalhães”. Uma das vozes mais severas foi a do líder da Confederação das Associações de Pais, Albino Almeida, que um dia depois de ser acusado pelos seus pares de “colagem” ao Governo exigiu que o primeiro-ministro clarifique a situação e explique o atraso na distribuição dos computadores. (Ler mais aqui.)
21 de Setembro de 2009, 14:11
Lisboa, 21 Set (Lusa) - Cinco dirigentes da Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap) pediram a demissão devido a "discordâncias internas sobre políticas de educação nacional", disse hoje à Lusa o vice-presidente demissionário António Amaral.
Dos cinco dirigentes associativos, três pertencem ao Conselho Executivo (Gina Oliveira, Fernando Coelho e António Amaral), e os restantes faziam parte do Conselho de Jurisdição e Disciplina (António Farto e Agostinho Almeida).
O motivo da demissão prende-se com "as posições de apoio do presidente da Confap ao governo", e ao facto de estas "não terem eco nas associações de pais do distrito de Setúbal", que os demissionários representam, explicou António Amaral.
Aquele que não disse uma palavra firme, não teve um gesto assisado na questão da Educação, como em muitas outras.
Aquele cujo mandato tem sido um samba de uma nota só: os desfavorecidos, ai! os desfavorecidos, ui! Entretanto não reparou que grande parte dos portugueses desceu a esse patamar.
Aquele que foi primeiro-ministro de duas maiorias absolutas com muitos casos escuros, desde o negócio do sangue contaminado até à sisa do ministro das finanças. E, mais recentemente, entregou o pé-de-meia para um certo amigo, e conselheiro, aplicar no BPN.
Aquele que com mais de um milhão de contos por dia em fundos da CEE deixou um défice superior a 5%!
Aquele cujo mandato tem sido um samba de uma nota só: os desfavorecidos, ai! os desfavorecidos, ui! Entretanto não reparou que grande parte dos portugueses desceu a esse patamar.
Aquele que foi primeiro-ministro de duas maiorias absolutas com muitos casos escuros, desde o negócio do sangue contaminado até à sisa do ministro das finanças. E, mais recentemente, entregou o pé-de-meia para um certo amigo, e conselheiro, aplicar no BPN.
Aquele que com mais de um milhão de contos por dia em fundos da CEE deixou um défice superior a 5%!
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