Celebro o regresso da amiga do sul, a alentejana-africana, que fiz aqui na rotunda blogosférica.
Roubei-lhe o renascimento, porque só ela sabe traduzir em palavras belas e simples o drama de quem vive...
Roubei-lhe o renascimento, porque só ela sabe traduzir em palavras belas e simples o drama de quem vive...
...Por inteiro
Não sei rir,
sem motivo.
Não sei partir,
estando inteira.
Não sei sofrer,
em metades.
Em tudo o que faço,
em tudo o que sinto,
sou toda,
plena de vontades.
maria eduarda
Não sei partir,
estando inteira.
Não sei sofrer,
em metades.
Em tudo o que faço,
em tudo o que sinto,
sou toda,
plena de vontades.
maria eduarda
Um grande abraço, amiga. Que bom ter-te de volta, assim!
9 comentários:
Amei que ela tivesse regressado...
Um beijinho Elsa. Obrigada por seres quem és.
Anabela, um abraço amiga!
Bem vinda didium!!
Beijinho
Eu também, amei, Anabela. Ainda mais com este poema.
Dudú, minha linda, o teu poema foi assim uma espécie de prenda de aniversário que me dei. Como vês, no fundo foi puro egoísmo.
Estou mesmo contente por te sentir/saber de novo na luz.
beijocas
É bom ter a Dudú por inteiro, pois é, Ana.
Obrigada Ana!
Pois as àguas do alentejo não precisam de ter inveja das de Hipocrene... Abraços
Abraços Reverendo!
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