terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Auto-retrato

Celebro o regresso da amiga do sul, a alentejana-africana, que fiz aqui na rotunda blogosférica.
Roubei-lhe o renascimento, porque só ela sabe traduzir em palavras belas e simples o drama de quem vive...

...Por inteiro
Não sei rir,
 
sem motivo.

Não sei partir,

estando inteira.

Não sei sofrer,

em metades.

Em tudo o que faço,

em tudo o que sinto,

sou toda,

plena de vontades.



maria eduarda


Um grande abraço, amiga. Que bom ter-te de volta, assim!

9 comentários:

Anabela Magalhães disse...

Amei que ela tivesse regressado...

maria eduarda disse...

Um beijinho Elsa. Obrigada por seres quem és.
Anabela, um abraço amiga!

TVstar disse...

Bem vinda didium!!
Beijinho

EMD disse...

Eu também, amei, Anabela. Ainda mais com este poema.

EMD disse...

Dudú, minha linda, o teu poema foi assim uma espécie de prenda de aniversário que me dei. Como vês, no fundo foi puro egoísmo.
Estou mesmo contente por te sentir/saber de novo na luz.
beijocas

EMD disse...

É bom ter a Dudú por inteiro, pois é, Ana.

maria eduarda disse...

Obrigada Ana!

Reverendo Bonifácio disse...

Pois as àguas do alentejo não precisam de ter inveja das de Hipocrene... Abraços

maria eduarda disse...

Abraços Reverendo!