terça-feira, 29 de março de 2011

OCDE - A explicação que faltava....

Angel Gurria, dirigente da Internacional Socialista e secretário-geral da OCDE Um dia após a divulgação pública de mais um "estudo" da OCDE onde se leem pérolas como esta - "De facto, os alunos de meios socialmente menos favorecidos são considerados no estudo especialmente resilientes, e este conceito de resiliência tem a ver com a constatação de que há muitos alunos que à partida tendo uma origem social menos vantajosa do que outros revelam resultados nos níveis mais positivos" -, é bom recordar quem são os mandantes desta organização rendida à Internacional Socialista. Tal como o FMI que é presidido atualmente por um dirigente do Partido Socialista Francês e putatitivo candidato às eleições presidências. A OCDE é presidida por um senhor chamado Angel Gurria, dirigente da Internacional Socialista e, durante largos anos, ministro dos governos do igualmente partido socialista mexicano que dá pelo nome de PRI. Quando José Sócrates precisou de ajuda para envolver o PSD na aprovação do Orçamento de Estado, Angel Gurria veio a Portugal reafirmar as palavras de José Sócrates. Não acha estranho que sempre que o Governo socialista está em apuros apareçam uns executivos da OCDE a dizerem que os resultados dos alunos portugueses melhoraram? Na campanha a que OCDE se presta há sempre a mãozinha de outro socialista português, Ferro Rodrigues, embaixador de Portugal na OCDE. Uma organização que, em tempos, foi credível e isenta, presta-se agora a servir de encosto e legitimação das políticas do Governo socialista. Compreende-se: são os socialistas que mandam na OCDE.


Trazido daqui:



E enviado por mail pelo Steven. Obrigada!!

2 comentários:

Adélia Rocha disse...

Parece-me que a TVI tem de passar aquela reportagem sobre o anlfabetismo em Portugal " No Princípio era o Verbo" mais vezes. E nem falo pelo que ali fica demonstrado em termos da iliteracia pátria, mas sim pelo que diz a professora que tenta justificar o injustificável: que alguém chegue ao 8º. ano sem saber ler!! Ou seja, como hoje o nada, em termos de conhecimento, consegue, à luz da filosofia eduquesa, ser visto como sucesso.

Reverendo Bonifácio disse...

Permita-me discordar meu caro Lírio, não é o "nada" que é visto como sucesso, porque o "nada" é honesto, o que é visto como sucesso é antes a desonestidade das (supostas) qualificações acadêmicas em Portugal. Mais valia as taxas de analfabetismo de há vinte anos atrás, pelo menos sabia com o que se contava que essas estatísticas mentirosas. Mas mentiras na comunicação social e nos pseudo estudos são elas aos molhos!
Que asco!